sábado, 12 de junho de 2010

alter ego, ou algo bem parecido...


rsrsrsrsrs
Gente, tive um dia no mínimo inusitado.
A convite de Edjane fui fazer uma cobertura para Jovem PAN.
A missão era acompanhar a inauguração de 2 pousadas de luxo na Barra de São Miguel.
Adoro locução e junto com jornalismo, é tudo!
As pousadas são mesmo fantásticas.

Kenoa Resort, de um luxo absurdo, uma imponência que me fez lembrar os hoteis da Grécia e o ambiente externo deu preguiça só de olhar os bangalôs. Também conheci um fruto que não é comestível, mas de grande utilidade para adorno, chama-se "têta de vaca", ou algo assim.
Fiquei sabendo do que se tratava ao perguntar a um moço do hotel. Ele me informou que sabia que não era comestível e também como descobriu isso.
Foi nosso primeiro contato. Brinquei que como era jornalista não correria o mesmo risco que ele, que havia se confessado um curioso e por isso acabou mordendo o fruto. Com a formação em jornalismo apredemos a perguntar antes. rssrrsrs. Ele comentou que sua ex-namorada era jornalista e que sabia quanto gostávamos de "perguntar". Ao que retruquei: por isso vc terminou? Eles repondeu entre-dentes.... "não exatamente".

Passei a questioná-lo sobre o empreendimento e em seguida o entrevistei.
Percebi seu olhar expressivo e o jeito pausado de passar as informações. Em dado momento precisei jogar um papel de chiclete e não encontrei um lixeiro no ambiente. (Aliás, fato que se repetiu na outra pousada. Será que fiou fora de moda utilizar lixeiros???). Ele estava por perto e pedi ajuda para encontrar o lixeiro e ele ofereceu a mão para que depositasse o papel que ele iria resolver para mim. Um tempo depois, desejei jogar fora 'O Chiclete' e agora? Não é que ele ofereceu a mão de novo??? Era demais para mim. Falei que não poderia fazer tal coisa. Ele foi e buscou um guardanapo.
Aquele rapaz soube traduzir o conceito do lugar onde trabalha.

                                   


Estava entrevistando uma autoridade quando o Rapaz passou por mim e fez sinal que havia chegado a hora de conhecer as dependências do Resort, mas não pude ir.
Tivemos que seguir para outra inauguração e não voltei a falar com ele.



Gungaporanga.
Que Paraíso! 

                                    
Outro conceito. Agora é a amplidão e a exuberância da natureza exclusiva da nossa terra que chama a atenção.
A simpatia do proprietário também foi um belo difirencial. Chegamos e ele nos abordou e já foi convidando para conhecermos o melhor do lugar. Uma simpatia e ainda lembrou da Rádio Cidade FM,onde tudo começou na minha vida como Jornalista e Radialista. Manoel Carnaúba, foi mesmo uma satisfação conhecê-lo".
Mais entrevistas e logo terminava a missão do dia.

De volta ao lar, internet. Zapeando pelo twitter, lembrei do rapaz... fui ao querido google e achei. Me tornei seguidora do mesmo no twitter e passei a ler seus posts. Descobri o seu blog e aí, foi uma diversão só. Não pretendia rir tanto hoje. Li várias postagens e em algumas encontrei muitas características parecidas,entre elas, o "humor", a assertividade em expressar ideias e sentimentos, o desejo de ser de verdade. Gosto disso.
Engraçado que esse "moço" já tem um "clone", também feminino. Não que me considere um clone dele.Não chega a tanto. Mas na forma de sentir a vida e de expressar algumas coisas, ficou bem parecido. Senti como se tivesse lendo coisas escritas por mim. Cheguei a copiar um poema escrito pelo mesmo.
Experiência bem interessante essa de hoje. Vi uma parte de mim refletida em alguém que mal conheci.
É que concordo que a vida não tem como ser só boa ou má, não dá pra ser só o "bonzinho da história". O tempo muda, o mundo gira, como nós vamos ficar parados, iguais? Aprendi no marketign que "se os recursos ou as circunstâncias mudam, é preciso também mudar os objetivos e as estratégias". Como vão nos cobrar que sejamos "iguais" todos os dias?
Confesso que fiquei com vontade de poder conversar ao vivo com ele de novo.
Mas isso, fica para um próximo capítulo.

Um comentário:

  1. Pelo menos pra algo o blog serve! Fazer alguém rir! heheh

    "Não perda"as aventuras na zoropa

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