Que filme! Muito divertido e o que é aquele "espião"?
Delícia total. Muita ação e cena que chegaram a me dar dor no rosto de tanto rir.
Foi muito gostoso.
Recomendo.
Esse final de semana ainda estou meio molinha por conta do remédio para dor nos braços, mas sábado dei uma voltinha do shopping e hoje acabei almoçando com Edgina e Daniel e depois fui ver Guerra é Guerra.
Agora é ver toooooodas as homenagens a Chico Anysio, que nos deixou na sexta, e ver quem deixa o BBB.
Expectativa boa para a semana que começa. Tenho como meta colocar as coisas em ordem e tomar algumas decisões, dificeis, mas necessárias.
Vida que segue. É preciso ajustar as velas de acordo com o vento.
Que Deus esteja sempre no controle de todos os meus pensamentos e atitudes. Que eu consiga entender que nada posso e que me cabe fazer minha parte e deixar que Deus determine o resto.
Ainda aprendo isso, com fé em Deus. Estou tentando.
"é tão estranho... os bons morrem jovens, assim parece ser, quando me lembro de você, que acabou indo embora... cedo demais..." Legião Urbana.
Não, não estou sentindo falta de alguém que já morreu, não é isso. Mas é como se fosse.
Um sentimento de falta diferente de saudade. Pois saudade tem uma ponta de esperança de viver de novo, ver de novo. Neste caso, a pessoa da qual sinto "falta"neste momento, escolheu "morrer" para mim.
Trágico né? rsrsrsr. :(
Mas foi assim. Uma linda história, que tinha tudo para jamais ter acontecido, um final sem tragédias, mas com a opção jamais entendida, de nunca mais se relacionar. Uma morte escolhida, determinada e unilateral.
Em mim ficou essa falta e essas perguntas sem respostas que vez ou outra, quando me descuido um pouco, acordam dentro de mim.
Hoje foi assim, quase sem perceber.
Fui ao supermercado fazer compras e na volta passei em frente a um apartamento onde morava anos atrás e a lembrança veio com tudo.
Fiquei me perguntando se "essa pessoa" algum dia, por algum momento, pensa em mim, lembra de mim.
Será que existe uma borracha que apaga alguém da vida de outro tão radicalmente?
Não sei. Se existe nunca encontrei.
A verdade é que a lembrança de tudo que vivi e da distância imposta depois do "fim", acabou desencadeando outras emoções...
Fiquei doída, frágil, triste.
Talvez ainda não tenha aprendido o que vim "estudar" por essa vida. Acho que a ficha ainda não caiu.
Dou valor demasiado a pessoas que talvez não devesse dar. Ainda não aprendi a deixar ir. Ainda não aprendi a me amar em primeiro lugar.
E isso parece irônico, pois para quem ver de fora acho que acredita que sou super egocêntrica, egoísta até.
Solitária, sempre envolvida com "minhas"coisas, um tanto fechada e reservada.
Quem dera. Vivo mesmo numa caixinha, calada, escondida, mas não é de orgulho ou egoísmo não. Na maioria do tempo é medo mesmo. Medo de doer de novo. Medo de perder de novo.
Calma, calma, calma. Nada tanto assim, não levem tão a sério tudo que escrevo agora. Sou intensa e por tanto sinto exageradamente. Mas logo passa. É só um momento. Uma cena do espetáculo, não a história inteira. Ainda tem muita água pra rolar embaixo dessa ponte.
Mas que venha um novo amor, já é hora. Que venha o amor que espero por tanto tempo.
No dia 21 de junho de 2003, às 00:05m ouvi pela primeira vez a música "Amor Maior" do Jota Quest. Lá se vão oito anos e eu continuo esperando. "Quero um amor maior, um amor maior que eu".